Oyá é a dona dos ventos, raios e tempestades.
Mulher sensual e guerreira, identifica-se com pessoas de temperamentos imprevisíveis.
Sua "morada" é a pitangueira, porém como guarda passagens com todos os outros orixás, aceita oferendas em "cruzeiro, mato, praia,etc".
Para alguns, a Yansã moça chama-se Oyá, e a mais velha é a Yansã.
símbolos:espada, taça, pulseiras e brincos,etc
alimento:acarajé, batata doce, pipoca, frutas:manga rosa,romã,pitanga,maçã,ameixa,morango
vegetais:pitangueira, figueira
ervas:eucalipto, raiz de salsa, arruda fêmea, hortelã pimenta, malva,espada de yansã(borda amarela),bambu,sensitiva
cores: vermelho e branco/coral
dia da semana: terça e quinta
número:7 e 9
saudação:eparrêi oyá!
sincretismo:santa Bárbara
data:4 de dezembro
domingo, 30 de setembro de 2007
Oyá - Yansã
Ela está ligada à àgua, tempestade e chuva.
Relacionada ao ar em movimento, que rasga os
telhados das casas e faz as árvores caírem, sua
essência, entretanto, é o fogo, o fogo em movimento
o raio.
Associada ao silêncio, Oya "fala" fogo.
Ou tendo vindo de um lugar distante, ela não conhece a língua de onde está. Como divindade da
floresta e dos caçadores, está ligada aos animais e
espíritos das matas. Pode transformar-se num animal evocando a idéia do perigo mortal para o caçador. Está ligada ao primeiro ancestral, semi-animal, da humanidade. É responsável pela caça
abundante. Como rainha dos mortos, os quais controla, é responsável pelo ritual de "assentamento" dos ancestrais masculinos no trono da árvore akoko. Como princípio dinâmico do movimento, representa o elo entre as gerações passadas e futuras. Ligada como é aos ventos e folhas, o Deus da medicina é seu amante.
Como esposa de Ogum, é uma mulher guerreira. Como esposa de Oxóssi, o caçador, ela é em parte animal, em parte mulher. Como esposa de Xangô, é possessiva e dedicada. É o fogo que traz o poder. Bela e até vaidosa, desperta o ciúme das outras mulheres, embora prefira viver isolada fora da cidade. Lá no silêncio e em segredo, ela tudo observa e percebe.
Como o rio Oyá, é sensual e apaixonada.
- visão de Claude Lepine sobre Oyá.
Relacionada ao ar em movimento, que rasga os
telhados das casas e faz as árvores caírem, sua
essência, entretanto, é o fogo, o fogo em movimento
o raio.
Associada ao silêncio, Oya "fala" fogo.
Ou tendo vindo de um lugar distante, ela não conhece a língua de onde está. Como divindade da
floresta e dos caçadores, está ligada aos animais e
espíritos das matas. Pode transformar-se num animal evocando a idéia do perigo mortal para o caçador. Está ligada ao primeiro ancestral, semi-animal, da humanidade. É responsável pela caça
abundante. Como rainha dos mortos, os quais controla, é responsável pelo ritual de "assentamento" dos ancestrais masculinos no trono da árvore akoko. Como princípio dinâmico do movimento, representa o elo entre as gerações passadas e futuras. Ligada como é aos ventos e folhas, o Deus da medicina é seu amante.
Como esposa de Ogum, é uma mulher guerreira. Como esposa de Oxóssi, o caçador, ela é em parte animal, em parte mulher. Como esposa de Xangô, é possessiva e dedicada. É o fogo que traz o poder. Bela e até vaidosa, desperta o ciúme das outras mulheres, embora prefira viver isolada fora da cidade. Lá no silêncio e em segredo, ela tudo observa e percebe.
Como o rio Oyá, é sensual e apaixonada.
- visão de Claude Lepine sobre Oyá.
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